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Tudo sobre Segurança Pública

Operação Contenção desmantela bunker financeiro do Comando Vermelho no Rio

A Polícia Civil e Militar do Rio de Janeiro lançou a Operação Contenção, que visa desmantelar a estrutura financeira e logística do Comando Vermelho (CV). No alvo da operação, Cosme Rogério Ferreira Dias, considerado o 'mentor de barricadas', foi preso. Ele é suspeito de financiar a construção de barreiras que dificultam a ação policial. A operação busca bloquear R$ 217 milhões em bens, além de interditar oito ferros-velhos envolvidos na lavagem de dinheiro e apoio ao tráfico. Os recursos para as barricadas vêm da receptação de cobre e outras atividades ilegais nas comunidades dominadas pelo CV.

PT exige mudança na relatoria do PL Antifacção antes da votação

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, pediu a retirada do deputado Guilherme Derrite da relatoria do PL Antifacção, alegando erros constitucionais no relatório. Farias sugere que a votação do projeto seja adiada e que um novo relator, de consenso, seja nomeado. O presidente da Câmara, Hugo Motta, confirmou que a votação ocorrerá na terça-feira. Entre as críticas, destaca-se a proposta que altera a divisão de fundos, prejudicando financeiramente a Polícia Federal. O deputado petista afirmou que a atual versão do relatório incorpora disposições já consideradas inconstitucionais pelo STF, o que representa uma tentativa inadequada de enfrentar o crime organizado.

Debate sobre o PL Antifacção provoca críticas e revela ineficiência legislativa

O deputado Guilherme Derrite, relator do PL Antifacção, já modificou o projeto de lei quatro vezes desde sua apresentação em 7 de novembro. O presidente da Comissão Especial de Advocacia Criminal da OAB/SP, José Carlos Abissamra Filho, critica essas mudanças excessivas, apontando que isso demonstra a falta de consenso sobre a abordagem da criminalidade. Abissamra sugere que, ao invés de alterações legislativas, um pacto entre os três Poderes e especialistas deveria ser estabelecido. Ele destaca a necessidade de uma análise técnica e dados concretos para tratar a questão da segurança pública no Brasil, em vez de soluções políticas superficiais.

Facções criminosas impedem ações do Estado em quatro estados brasileiros

Facções criminosas interrompem serviços ilegais e ameaçam agentes públicos nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e Mato Grosso. Relatórios policiais indicam que a presença do crime organizado dificulta operações de fiscalização, crucial para o funcionamento dos serviços básicos e segurança pública. Investigadores enfrentam barreiras físicas, como barricadas, e até risco de confronto armado, resultando em ações de fiscalização abortadas. Em diversas ocasiões, equipamentos de telecomunicação foram impossibilitados de serem checados na presença de facções, destacando a urgente necessidade de um planejamento estratégico para garantir a segurança e a realização dessas atividades essenciais.

Confusão na segurança: Projeto de Derrite gera polêmica sobre a Polícia Federal

Guilherme Derrite, secretário de Segurança de São Paulo, apresentou um projeto para combater o crime organizado, mas gerou confusão com suas múltiplas versões. Com experiência policial, ele busca se consolidar como uma figura forte na segurança pública e também é candidato a senador. No entanto, seu projeto tem pontos polêmicos, como a proposta de subordinar a Polícia Federal, que deveria depender de autorização dos governadores para investigar crimes federais. Esta proposta levanta questões sobre a organização do crime em São Paulo e a eficácia do governo local na segurança pública em meio a uma crise.

PM absolvido no caso do assassinato do lutador Leandro Lo

O ex-tenente da Polícia Militar, Henrique Velozo, foi absolvido pelo júri da acusação de homicídio do lutador Leandro Lo, campeão de jiu-jitsu, nesta sexta-feira (14). O crime ocorreu em agosto de 2022, durante um show na Zona Sul de São Paulo, onde Leandro foi baleado na cabeça após uma discussão com Velozo, que saiu do local e retornou armado. O julgamento se estendeu por três dias e Velozo, que estava preso preventivamente, foi transferido para uma prisão comum em outubro de 2025, após um período de detenção. O advogado confirmou a decisão.

Governo Lula cria plano para proteger defensores dos direitos humanos e MST

O governo Lula publicou o decreto 12.710 de 2025, estabelecendo o Plano Nacional de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, que visa beneficiar o movimento dos trabalhadores sem terra (MST). Este plano inclui ações como regularização fundiária, acesso à terra e segurança em áreas de conflito. Embora o MST não seja mencionado diretamente, a iniciativa reconhece a necessidade de proteção para defensores do campo. O financiamento é uma colaboração entre União, Estados e municípios, além de organizações privadas. O planejamento será detalhado até o dia 5 de dezembro de 2025, envolvendo a participação da sociedade civil.

Governo Lula vira o jogo em debate sobre PL Antifacção na Câmara

Durante o intenso debate sobre o PL Antifacção na Câmara, o governo Lula parecia prestes a ser superado. No entanto, uma série de erros da oposição, aliada ao desgaste do relator, permitiu que o Planalto recuperasse o controle dessa discussão. A estratégia da direita, que inicialmente buscava moldar o projeto, desmoronou rapidamente devido à rejeição de um relatório que desfigurava aspectos essenciais da proposta. A ministra Gleisi Hoffmann desempenhou um papel crucial, articulando uma resposta unificada da base governista. Assim, o governo não apenas defendeu seu projeto, mas também reposicionou a narrativa a seu favor.

Explosão em depósito clandestino de fogos provoca morte e feridos em São Paulo

Na noite de quinta-feira (13), uma explosão em um depósito clandestino de fogos no Tatuapé, zona leste de São Paulo, destruiu uma casa, deixando pelo menos dez feridos e resultando na morte de um homem. A detonação, ocorrida por volta das 19h50, é investigada pela Polícia Civil, que apontou o funcionamento irregular do imóvel. Testemunhas relataram que um balão pode ter causado o acidente. A força do impacto danificou residências adjacentes e levou à interdição de 21 imóveis próximos, enquanto a Defesa Civil atuava. O corpo da vítima foi encontrado entre os escombros.

Quarta versão do projeto Antifacção é apresentada, mas votação é adiada

O deputado Guilherme Derrite apresentou a quarta versão do projeto Antifacção, mas a votação foi adiada por falta de consenso. O novo texto inclui mudanças no financiamento da Polícia Federal e a introdução do termo 'organização criminosa ultraviolenta'. Apesar de esforços para atender as demandas do governo, o Planalto considera o texto ainda improvisado e lucrativo para criminosos. O novo projeto também estabelece punições mais severas para facções, mas enfrenta críticas de especialistas e governadores, que solicitam ajustes para evitar controvérsias jurídicas. A votação está marcada para a próxima terça-feira.

Lesões atípicas em megaoperação no Rio levantam questões sobre atuação policial

Em uma recente megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, o Ministério Público do Rio de Janeiro identificou 'lesões atípicas' em dois dos 121 corpos analisados. Esses casos se destacam por apresentarem tiros à curta distância, e um deles ainda apresentava a decapitação. O relatório, que acompanha as autópsias, sugere a análise das câmeras corporais dos agentes envolvidos na operação. O MP revelou que muitos dos mortos utilizavam uniformes camuflados, e diversas lesões de entrada e saída de projéteis foram registradas, reforçando a intenção de investigar as circunstâncias dos confrontos armados.

Transferência de traficantes: Sete chefes do Comando Vermelho vão para presídios federais

Sete líderes do Comando Vermelho foram transferidos para presídios federais, em uma operação realizada no Rio de Janeiro. As transferências ocorreram sob forte escolta do Grupamento de Intervenção Tática, que mobilizou cerca de 40 policiais, a partir do Complexo de Bangu. O procedimento foi autorizado pela Vara de Execuções Penais, em resposta aos ataques que seguiram a megaoperação nas comunidades do Alemão e da Penha. A mudança visa enfraquecer a comunicação entre os chefes e os membros da facção, que apresentava riscos de novos confrontos se continuassem sob a custódia estadual.

O impacto da ostentação do crime nas redes sociais sobre jovens brasileiros

Após uma grande operação policial no Rio de Janeiro, que resultou na morte de mais de 120 pessoas, a Polícia Civil divulgou um perfil dos mortos, revelando sua ligação com o tráfico de drogas. O documento continha imagens retiradas das redes sociais, destacando publicações com armas e menções ao Comando Vermelho. Especialistas indicam que a ostentação do crime nas plataformas digitais tem atraído jovens, criando uma cultura de pertencimento ao tráfico. Essa prática impulsionou debates sobre as responsabilidades das redes sociais e a escassez de controle sobre conteúdos que glorificam criminalidade entre os adolescentes.

Lewandowski critica rapidez de relatório sobre PL Antifacção

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, expressou sua insatisfação com o relatório do deputado Guilherme Derrite sobre o PL Antifacção, afirmando ter sido surpreendido pela rapidez da elaboração do parecer. Lewandowski destacou que o projeto, que leva seis meses para ser elaborado, não pode ser tratado superficialmente. O deputado inicialmente sugeriu equiparar facções criminosas a grupos terroristas, mas voltou atrás após críticas. O ministro também comentou a importância de um projeto robusto para enfrentar o crime organizado, incluindo a criação de um novo tipo penal e a ampliação de instrumentos de investigação.

Lewandowski chama projeto antifacção de inconstitucional em reunião com Motta

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, discutiu com o presidente da Câmara, Hugo Motta, as inconstitucionalidades do projeto Antifacção, apresentado por Guilherme Derrite. Lewandowski criticou a exigência de notificação prévia da Polícia Federal (PF) em investigações, afirmando que tal requerimento compromete a autonomia da PF e pode prejudicar investigações cruciais. A Câmara não chegou a um consenso sobre a proposta, e Lewandowski propôs retomar o projeto original criado pela sua equipe. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, reiterou que a nova redação da lei limita as funções da PF, podendo inviabilizar operações importantes.

Alexandre de Moraes intervém em investigação sobre remoção de corpos no Rio

O ministro Alexandre de Moraes decidiu intervir pessoalmente na investigação que apura a remoção de corpos na mata após uma operação policial no Rio de Janeiro. Moraes intimou o delegado responsável a justificar a abertura do inquérito, que investiga possíveis crimes como vilipêndio a cadáver. A 22ª Delegacia de Polícia iniciou a apuração das circunstâncias envolvendo moradores que retiraram os corpos e os expuseram em via pública. O debate sobre a legitimidade das ações do STF e da polícia está acirrado, com especialistas alertando sobre a erosão da institucionalidade no Brasil.

Câmara dá luz verde a projeto contra crime organizado com relator livre para conduzir mudanças

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, deu total liberdade ao deputado Guilherme Derrite para relatar o projeto do Marco Legal de Combate ao Crime Organizado, que será discutido na próxima terça-feira. Conhecido como 'PL Antifacção', o texto foi renomeado por Motta. Derrite, que é secretário de Segurança Pública de São Paulo, apresentou um substitutivo que equipara as penas para crimes de diversas organizações criminosas. O presidente da Câmara enfatizou a importância de um processo transparente e democrático na condução do projeto, que busca unir esforços no combate ao crime organizado.

Tornado devastador atinge Rio Bonito do Iguaçu e causa tragédia

No dia 7 de novembro de 2025, um poderoso tornado atingiu Rio Bonito do Iguaçu, Paraná, sendo classificado como um dos mais intensos do mundo. Segundo a MetSul Meteorologia, o fenômeno teve ventos que variaram entre 250 km/h e 300 km/h, resultando em seis mortes e mais de 750 feridos. A devastação foi alarmante, com a maioria das estruturas severamente danificadas ou completamente destruídas. Este tornado é o mais letal registrado no Brasil desde 2003, além de ser o evento mais grave no Paraná desde o desastre de 1959 que causou 35 mortes em Palmas.

CPI do Crime Organizado: Expectativa com depoimentos de ministros e líderes do PCC

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado no Senado brasileiro iniciará convocações, garantindo audiência de líderes e ministros do governo. O primeiro a depor será o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Até o momento, 82 requerimentos foram protocolados, solicitando o testemunho de figuras como Júlio César Guedes de Moraes, associado ao PCC. Os senadores buscam entender a estrutura e o financiamento do crime organizado, especialmente após eventos trágicos como a megaoperação que resultou em 121 mortes. A comissão quer se aprofundar nas falhas de segurança pública e políticas relacionadas.

Lula é alvo de furto político em mudanças de PL Antifacção, diz Lindbergh

Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, afirmou que o presidente Lula foi alvo de 'furto com abuso de confiança' no contexto das mudanças no PL Antifacção. Ele acusa o relator, Guilherme Derrite, de distorcer o texto original elaborado pelo Ministério da Justiça, que visava fortalecer o combate a facções. Lindbergh destacou que as alterações transformaram a política de segurança pública em uma ferramenta de disputa eleitoral, além de abrir espaço para tratados internacionais de combate ao terrorismo, que podem afetar a soberania nacional e resultar em sanções financeiras severas aos envolvidos.

Guilherme Derrite propõe penas mais rígidas para facções criminosas

O deputado Guilherme Derrite apresentou um parecer do PL Antifacção, propondo um endurecimento das penas para membros de facções criminosas, milícias e grupos paramilitares no Brasil. O projeto, enviado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, busca criar o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado. As penas podem variar de 20 a 60 anos, dependendo da gravidade do crime. O texto também introduz novos tipos penais e estabelece um sistema nacional de combate ao crime, além de endurecer a execução penal e punir empresas que financiem estas organizações criminosas.

Lula critica relator indicado para Lei Antifacção e busca neutralidade

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou descontentamento ao telefonar para Hugo Motta, presidente da Câmara, sobre a escolha de Guilherme Derrite como relator da Lei Antifacção, proposta do governo federal. Lula esperava um relator mais neutro, considerando a tensão entre o governo e a direita sobre segurança pública. Motta assegurou que o andamento do projeto seria técnico, evitando interferências políticas e não anexando o projeto a propostas que equiparassem facções a organizações terroristas, algo que Lula criticou, afirmando que isso poderia abrir portas para intervenções estrangeiras no Brasil.

Operação no Rio é considerada ineficaz contra o Comando Vermelho

O subsecretário de Inteligência da Polícia Militar do Rio, Daniel Ferreira de Souza, afirmou que a operação Contenção, que resultou em 121 mortes nos Complexos do Alemão e da Penha, foi considerada de efeito 'ínfimo' contra o Comando Vermelho. Durante uma sessão na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência, Souza destacou que, apesar do impacto simbólico, a operação não resolveu os problemas relacionados ao crime organizado. Ele defendeu a necessidade de uma maior integração entre os Estados e o governo federal para enfrentar os desafios da segurança pública enfrentados pelo Brasil atualmente.

Derrite despista equiparação de facções a terroristas para facilitar PL Antifacção

O deputado Guilherme Derrite, afastado da Secretaria de Segurança Pública de SP, assume o relatorio do Projeto Antifacção e exclui a equiparação de facções a grupos terroristas. O objetivo é facilitar a aprovação do texto que eleva as penas para integrantes de facções e aumenta os poderes do Estado no combate ao crime organizado. Com a intenção de analisar a proposta já na próxima semana, Derrite promete revisões significativas, incluindo penas de até 40 anos e restrições para anistia. A escolha do deputado como relator gera especulações sobre a política de segurança do governo.

Novo projeto propõe penas severas para crimes organizados no Brasil

O deputado federal Guilherme Derrite anunciou sua relatoria do PL Antifacções, focando em severas punições para crimes organizados. Com a proposta, penas de 20 a 40 anos são sugeridas para membros de organizações criminosas, e líderes deverão cumprir pena em presídios de segurança máxima. Mudanças importantes também incluem a proibição de anistia e liberdade condicional para crimes graves, além do aumento da progressão de regime. Derrite ressalta a urgência de uma resposta eficaz aos apelos da população, prometendo um novo marco legal para enfrentar o crime organizado em todo o Brasil.

Comando Vermelho ameaça segurança da COP 30 com ataques à subestação energética

O Comando Vermelho, uma facção criminosa, ameaçou trabalhadores da subestação de energia em Marituba, Pará, essencial para a COP 30, que começa oficialmente nesta segunda-feira. As ameaças foram comunicadas em 30 de outubro e incluem exigências como a interrupção das operações da subestação diariamente às 15h. O Ministério da Justiça atua na investigação e já enviou relatórios às forças de segurança locais. A Polícia Federal abriu inquérito sobre a situação, enquanto o Ministério de Minas e Energia assegura que o sistema elétrico está seguro e medidas preventivas foram implementadas para garantir a realização da conferência com segurança.

Tensão persiste na Serra da Misericórdia após operação policial intensa

Após uma operações policial valiosa na Serra da Misericórdia, que resultou na morte de 117 suspeitos e na detenção de 99 indivíduos, a tensão permanece na região. Bandidos ainda utilizam pontos de observação com roupas camufladas. O secretário de Segurança do Rio, Victor César dos Santos, reconhece que o crime organizado é um desafio a ser combatido continuamente, com novas operações programadas. Apesar dos esforços para retomar a normalidade na comunidade, o clima de medo persiste. A população, embora tente restaurar suas rotinas, vive sob a sombra das consequências da operação violenta.

Guerra urbana no Rio: A batalha contra o crime organizado

A segurança pública ganha destaque em meio à Operação Contenção no Rio de Janeiro, onde a polícia enfrentou intensa resistência do Comando Vermelho, resultando na morte de quatro policiais e 117 suspeitos. A operação expõe um cenário alarmante de guerra urbana e a crescente influência do crime organizado em diversas regiões do Brasil. Apesar de momentos de resistência, o governo Lula permanece reativo, apresentando escassas iniciativas contra a criminalidade. Propostas, como a Lei 15.245/2025, surgem em meio à omissão e à defesa de criminosos como vítimas, evidenciando a complexidade e a necessidade urgente de um enfoque mais efetivo na segurança pública.

Classificar facções como terroristas pode prejudicar a segurança nacional, diz secretário

O secretário nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, manifestou sua oposição ao projeto de lei 1.283 de 2025, que pretende classificar facções criminosas como 'terroristas'. Ele argumentou que esses grupos, como o Comando Vermelho e o PCC, não se enquadram na definição de terrorismo, já que não possuem motivações políticas ou religiosas. Sarrubbo alertou que essa classificação poderia abrir espaço para intervenções estrangeiras no Brasil, tornando o país vulnerável. Ele enfatizou a necessidade de priorizar o PL Antifacção, que estabelece penas duras para organizações criminosas, em vez de associar facções ao terrorismo.

Senador critica Lula por declaração sobre operação policial no Rio

O senador Alessandro Vieira criticou o presidente Lula por suas declarações sobre a operação policial no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes. Vieira afirmou que Lula foi infeliz ao criminalizar a ação dos policiais sem qualquer evidência. Ele alertou que criminalizar a polícia é tão problemático quanto considerar todos na comunidade criminosos. Lula comentou que é crucial entender as circunstâncias das mortes e que a polícia federal deve participar das investigações. A operação gerou controvérsias, refletindo uma divisão entre perspectivas de segurança pública e a necessidade de discutir desigualdade social.

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